Julian Melchiorri é um inventor, engenheiro e empresário reconhecido pela Forbes como um empreendedor social líder na UE com menos de 30 anos de idade
Internacionalmente conhecido por suas inovadoras tecnologias de 'Man-made Leaf', Melchiorri propõe soluções ambientais radicais para ambientes industriais e urbanos através de uma exploração inovadora de biotecnologias, robótica e materiais para converter resíduos e poluição em recursos valiosos.
Julian é o fundador e CEO da Arborea, uma start-up de tecnologia alimentar que aplica plataformas de tecnologia de engenharia química e biológica para produzir ingredientes alimentares saudáveis a baixo custo e em grande escala para ajudar os produtores de alimentos a construir um sistema alimentar onde todos come bem.
Julian é palestrante do TEDx e vencedor de inúmeros prêmios como o Peres Heritage Award de Inovação Social 2018, a Emerging Talent Medal do London Design Festival 2017, Prêmio de Inovação Material da Clothworkers 'Foundation 2016, Prêmio de Melhor Inovação da Innovation RCA 2015. Ele foi o primeiro Engenheiro em Residência no Victoria & Albert Museum, em Londres, patrocinado pelo National Lottery Heritage Fund. Suas invenções fazem parte da coleção permanente dos melhores museus do mundo, como o Victoria & Albert Museum. Julian participou de grandes eventos e conferências, incluindo o Objetivo 9 da ONU na Prefeitura de Londres, Fórum Econômico Mundial16, Fórum Global de Design17, Bienal de Veneza15, Campeões Verdes da CNN, Downtown Dubai, Festival de Design de Londres e ARS Electronica. .
Bionic Chandelier
Exhale é o primeiro lustre biônico vivo do mundo que purifica o ar interno.
Esta peça explora como os avanços em biotecnologia e engenharia podem ser aplicados a objetos e arquitetura do cotidiano para aumentar a qualidade de nossas vidas. O lustre purifica o ar dentro de casa através da fotossíntese realizada por microalgas vivas envoltas em módulos de folhas.
A expiração também é o primeiro objeto vivo que cresce continuamente enquanto desempenha funções depurativas guiadas biologicamente. A luz do candelabro ilumina o espaço, mas também estimula a fotossíntese realizada por minúsculas microalgas, esses microorganismos vivos se alimentam de dióxido de carbono enquanto liberam oxigênio respirável na sala. Este processo biológico realizado pelo candelabro estabelece e explora uma nova relação simbiótica entre o objeto e as pessoas, onde os recursos vivificantes são constantemente trocados, e onde cada desperdício permite os respectivos processos metabólicos. Essa troca lembra como os sistemas biosféricos funcionam, onde o desperdício não existe, mas é um recurso valioso para outros elementos desse sistema
Cocoon
Cocoon é uma escultura de luz que explora a metamorfose da luz, materiais e formas através de múltiplas intervenções tecnológicas, questionando a confiabilidade de nossa percepção sensorial da realidade.
Cocoon é feito por nanotecnologia de proteína de seda trabalhada por Julian enquanto ele estava trabalhando em laboratório explorando as propriedades da proteína da seda.
Em primeiro lugar, Julian sintetizou a solução de proteína diretamente do verme de seda e fabricou 2700 nano-prismas por milímetro em sua superfície graças à tecnologia Electron Beam.
A luz é uma radiação eletromagnética que tem um comprimento de onda em uma faixa de 400 nanômetros. Cada seção deste comprimento de onda é percebida por nós em cores de azul para verde e vermelho.
Quando olhamos para uma emissão de luz, geralmente percebemos uma fonte branca devido à pequenez do seu comprimento de onda que unifica todas as cores.
Quando um raio de luz que atravessa o material é difratado pelos nanoprismas, o comprimento de onda da luz é escasso até que sua composição real seja revelada.
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